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A Redshift é uma empresa de desenvolvimento tecnológico que nasceu no mercado nacional em 2010, pelas mãos e saber de João Manso. Vocacionada para os diferentes aspetos de Segurança, Proteção de Dados, Gestão de Informação e Tecnologias de Informação e Comunicação, a empresa destaca-se por apoiar os seus clientes na escolha e implementação das melhores soluções, sempre tendo em vista um grande objetivo: “levar o seu negócio mais longe”.

Detentora de um grupo português, formado pela Redshift Consulting, Redshift Solutions, Redshift Innovation e Redshift Solutions SL (Espanha), a Redshift surgiu com o objetivo principal de ajudar os seus clientes a conhecer melhor a sua situação e propor soluções que mitigassem os problemas encontrados, seja pela reestruturação de infraestruturas, pela organização eficiente da sua gestão, ou na introdução de novas tecnologias. Desde a sua génese, em 2010, a empresa liderada por João Manso tem registado um crescimento orgânico, através do desenvolvimento de áreas de negócio com um elevado grau de especialização, como é o caso da Cibersecurity & Networking, Clouds & Datacenters, Governance, Risk & Compliance, Low Code e Information Management. A par disso, a empresa tem investido fortemente na inovação, através da criação de uma empresa exclusivamente para R&D que desenvolve tecnologia Redshift para várias áreas de negócio e cujos produtos têm sido determinantes para o processo internacionalização da empresa.

Graças à ética, profissionalismo e visão inovadora com que sempre encarou o mercado, a Redshift orgulha-se hoje de ser uma referência ímpar no mercado nacional e internacional no desenvolvimento e implementação de tecnologias e soluções essenciais aos seus clientes no desempenho das atividades diárias.

Soluções Redshift levam o seu negócio mais longe
Atualmente, a Redshift trabalha com várias empresas de áreas tão diversas como Tecnologias de Informação e Comunicação, Segurança da Informação e Gestão da Informação. Para além de fornecer soluções baseadas nos seus próprios produtos, a empresa tem ainda estabelecido diversas parcerias estratégicas com fabricantes de software, líderes mundiais nas tecnologias que representam. Um desses parceiros é a IBM (International Business Machines Corporation) que integra a oferta da Redshift nas áreas de Cibersecurity e Information Management. “A Redshift foi em 2021 o parceiro do ano da IBM na área de Segurança de Informação com a implementação de projetos com base no produto de SIEM, que é o QRadar”, explica João Manso. Para além disso, a equipa da Redshift tem também feito implementações de grande dimensão na área de Information Management, com base no IBM Cloud Pak for Business Automation, onde desenvolveu um dos seus produtos de referência, o RED.doc. “O RED.doc é um produto de gestão documental e workflow que incorpora a experiência da equipa da Redshift na implementação de projetos em mais de 40 mil utilizadores nos mercados nacional e internacional”, explica o CEO. De uma forma simples, o RED.doc resolve um conjunto de necessidades típicas das grandes organizações, como por exemplo o grau de adaptabilidade da solução às evoluções organizativas que ocorrem o longo do tempo, rapidez das implementações para suporte às alterações dos processos de negócio e ainda a otimização dos custos de manutenção. Introduzido com bastante sucesso em grandes clientes nacionais e internacionais, este produto aumenta a produtividade, reduzindo os custos de exploração e operação, trabalhando em modelo de cloud ou onprem, cumprindo sempre com os requisitos de segurança. “O RED.doc está hoje em produção em clientes com instalações com milhares de utilizadores e com mais de 100 milhões de documentos arquivados. O nosso produto tem conectores para vários gestores de conteúdos e motores de workflow sendo atualmente mais relevante o conector com a plataforma da IBM”, explica.

Plataformas low code prometem revolucionar a sua empresa
O low code continua a ser uma das áreas tecnológicas mais faladas. Afigurando-se a forma mais eficaz de criar aplicações para empresas, as plataformas de low code permitem o “desenvolvimento ágil de software permitindo implementações de soluções muito mais rapidamente, com menores custos de implementação e com riscos significativamente mais baixos”. A Redshift é especialista nesta área, sendo um parceiro certificado da OutSystems. Esta parceria, associada a uma gestão competente e a um treino continuado dos recursos, levou a presente área de negócio a ser reconhecida no mercado e possibilitou à empresa liderada por João Manso trabalhar para grandes clientes. Neste contexto, importa referir que a Redshift desenvolveu já soluções para o mercado nacional e internacional tendo algumas delas sido premiadas, mais do que uma vez, devido à “reconhecida qualidade e sucesso das implementações feitas”.



Redshift leva a segurança dos seus clientes muito a sério
Com uma nova realidade num mundo de pandemia, a internet ajudou a manter tudo a funcionar. Permitiu, ainda que virtualmente, manter a normalidade e impulsionou a transformação digital. No entanto, estes avanços trouxeram também consigo desafios ímpares no que diz respeito à segurança digital. Quando questionado sobre quais considera ser os principais problemas da cibersegurança em Portugal, João Manso é perentório: “O principal problema tem sido a consciencialização dos executivos que aprovam os investimentos para o potencial impacto que um ciberataque pode ter nas suas organizações a nível económico e reputacional”. Para o CEO, os ataques recentes, com frequência e impacto crescentes em grandes organizações no nosso país, têm contribuído, ainda que da pior maneira, para o aumento do reconhecimento da importância da existência de uma estratégia de investimento em cibersegurança.

Hoje, não restam dúvidas de que a cibersegurança se tornou um tema alvo de especial atenção. Sendo este um tipo de criminalidade em crescimento que aproveita algumas fragilidades, tanto nos computadores pessoais como nos sistemas informáticos empresariais, João Manso deixa desde já o alerta: “Como cidadãos e como organizações devemos aceitar o facto de que um dia iremos ser atacados e, portanto, devemos ter definido um plano de recuperação para os ativos que considerarmos relevantes”. A verdade é que estudos da International Data Corporation (IDC) mostram que até 2024, 33% das PMEs irão sofrer fortes disrupções todos os trimestres, o que irá causar interrupções nos negócios de pelo menos uma semana por trimestre. Para além disso, atualmente, cerca de 25% das organizações relatam semanalmente ataques aos seus sistemas. “O investimento em segurança informática é hoje de facto um investimento imprescindível. É um seguro para a sustentabilidade e resiliência dos negócios”, ressalva João Manso.

No caso das PME´s, basta hoje um pequeno investimento para colocar em funcionamento soluções que permitem implementar um nível de segurança bastante razoável. Apesar disso, João Manso alerta que a falta de “cultura e conhecimento sobre cibersegurança e a falta de capacidade de investimento” de grande parte das pequenas e médias empresas portuguesas é um dos principais problemas na altura de apostar na segurança digital. “Sem um esforço adicional do Estado em criar formas de as PME se poderem financiar, não chegam os excelentes programas de informação que já existem. Ainda continua a haver uma lacuna de soluções que sejam efetivas e eficazes para as PME, porque a capacidade que hoje existe em cibersegurança está principalmente dirigida a médias e grandes empresas e ao Estado”.

É a pensar exatamente nesta realidade que a Redshift tem já disponível uma oferta de serviços e soluções que lhe permite acompanhar os seus clientes em todo o processo de evolução da sua maturidade em cibersegurança começando pelas auditorias, definição de um plano diretor, definição de processos, consciencialização, seleção de tecnologias, implementação e monitorização. “No capítulo da monitorização, a Redshift disponibiliza serviços SOC (Security Operations Center) e, no caso de ocorrência de algum ciberataque, auxiliamos os nossos clientes a bloqueá-lo e a recuperar da situação com rapidez e eficiência. Temos também serviços especializados de análise forense para diagnosticar em detalhe as vulnerabi[1]lidades que foram exploradas e, daí, propor ações de mitigação”, esclarece João Manso.

Um dos objetivos da Redshift para o ano de 2022 era disponibilizar Managed Services com maior abrangência, bem como soluções de cibersegurança no modelo software-as-a-service. Hoje, a empresa portuguesa tem já uma oferta alargada que permite aos seus clientes despreocupar-se com a operação das tecnologias que adquirem, delegando a responsabilidade de manter a sua operacionalidade, disponibilidade, eficiência e eficácia. “Não só fornecemos serviços geridos em tecnologias que fornecemos, mas também em tecnologias que somos certificados, sejam em Cibersegurança, Networking, Datacenter, Cloud, Sistemas Operativos, Soluções de Colaboração ou de Gestão de Informação. Hoje podemos dizer que passaram a ser uma parte importante do nosso negócio, mas também do nosso crescimento, quer no mercado nacional, quer no mercado internacional”.

Transição digital é aposta de futuro
O mercado das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em Portugal vai ultrapassar, pela primeira vez, os 5 mil milhões de euros este ano, segundo previsões da consultora International Data Corporation (IDC). Para além disso, os especialistas da IDC anteveem ainda que a transformação digital vá representar 50% de todo o investimento nacional em TIC até ao final de 2025. Perante estas perspetivas, João Manso reconhece que a transformação digital é um percurso que as organizações “vão ter que percorrer para se manterem competitivas e, no caso da administração pública, para poderem continuar a prestar serviços com a agilidade necessária”, contribuindo assim para uma sociedade mais eficaz, segura, justa e competitiva.

Com mais de uma década de experiência e graças a equipas altamente especializadas, capazes de apoiar os seus clientes na escolha e implementação das melhores soluções, a Redshift é uma referência na sua área. João Manso deixa para o futuro o compromisso de continuar a investir na inovação como vetor de impulsão da atividade da Redshift, apresentando novas e diferenciadoras ofertas ao mercado, capazes de acrescentar valor aos seus clientes e de contribuir para a transição digital da sociedade portuguesa. “Inovamos e continuaremos a inovar em serviços de qualidade, em todas as áreas, com grande enfoque para as áreas de Gestão de Tecnologia e Serviços Avançados de Cibersegurança”.