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É “um projeto educativo, cultural e científico”, espalhado por várias zonas do país. Hoje, está presente “nas áreas de gestão, informática, educação básica e social, saúde, educação física e desporto, e psicologia”. Rui Tomás, Secretário- Geral desta instituição, afirma que desde o primeiro dia este estabelecimento ambiciona abraçar o “universo da lusofonia”, “sem fronteiras e além fronteiras”.

O Instituto Piaget marca o pionés no mapa em quatro cidades de Portugal. Começam no norte, passam pelo centro e terminam no sul. São elas: Vila Nova de Gaia, Viseu, Almada e Silves. Mais do que um projeto educacional, “cultural e científico”, são “uma instituição aberta, flexível e atenta à realidade do país”, integrando na sua máxima a responsabilidade de formar “cidadãos para o futuro, não só enquanto bons profissionais”, mas também “como seres humanos”, que sejam “conscientes, inclusivos, envolvidos com os problemas globais e empenhados” em resolvê-los, começa por relatar o secretário-geral da instituição, Rui Tomás.

Já dizia Albert Einstein “a ambição é o puro senso de dever”. Este pensamento do físico teórico alemão ilustra bem a crença do Piaget que, desde os primeiros passos, querem conquistar “o universo da lusofonia, não se cingindo a Portugal”, pois são uma “instituição sem fronteiras e além-
-fronteiras”. Nesse sentido, Rui Tomás divulga que a presença internacional do Instituto foi consolidada em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Brasil. Este intercâmbio permitiu a captação “de alunos e professores”, a construção de “instalações de raiz”, a “criação dos “recursos necessários para uma formação superior de qualidade”, sempre com o objetivo de apoiar “o desenvolvimento local” desses países. A permanência nestas comunidades é “para perdurar”, confirma o secretário-geral, tendo em vista o estabelecimento de “raízes sólidas”.

O “aprender fazendo” também é um pensamento muito seguido nesta instituição, tendo sido concretizado com a instalação de clínicas de saúde, em todos os polos académicos, e com parcerias e protocolos. Sobre a primeira, cada uma, é constituída pelas suas “próprias valências: da Psicologia à Fisioterapia, passando pela Osteopatia e Nutrição” e proporciona “consultas e tratamentos” à “comunidade académica” e às “populações onde cada Campus está inserido”. Os finalistas do Piaget têm nestas clínicas o seu campo de eleição para realizarem os seus estágios curriculares.


Relativamente às parcerias e protocolos, que tal como Rui Tomás diz, são “essenciais para assegurar uma maior interligação entre o mundo académico e o universo empresarial”. Elas são a porta de entrada para os estudantes terem “um contacto próximo com o mundo profissional” e desenvolverem “uma reflexão mais amadurecida sobre futuras saídas profissionais”. Para além disso, são uma espécie de rampa de aprofundamento das “áreas de investigação científica” e dos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula. Nesse segmento, na área de desporto, a instituição celebrou protocolos de grande destaque, com o SL Benfica e o Sporting CP.


A oferta formativa que este estabelecimento de ensino superior elenca tem sido reconhecida. Recentemente a licenciatura em Educação Física e Desporto recebeu a acreditação máxima atribuída pela A3ES, por seis anos, o que para Rui Tomás traduz “o resultado da aposta na qualidade”.

Antecipando o futuro, o secretário-geral divulga que o Instituto Piaget abraçou o conceito de “smart campus”, estando já em fase de arranque um projeto que visa dotar de tecnologia de ponta os quatro polos académicos.