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Em menos de um ano esta é já a quarta edição especial da Mais Magazine que lançamos para as bancas, juntamente com as nove edições regulares. Fazemos esta contabilidade porque o verão é, tradicionalmente, um período dado a balanços. Seja porque as férias a isso convidam, dando a sensação de um novo começo na rentrée, ou porque sempre nos habituámos desde os tempos de escola e faculdade a orientar-nos cronologicamente pela escala dos anos letivos.

Nesta edição temática convidamo-lo a conhecer o Politécnico do Porto (P.PORTO), a sua História, rostos e testemunhos de quem nele trabalha e, naturalmente, a sua ampla oferta ao nível do ensino e investigação. Design, engenharia, desporto, multimédia, artes, saúde e turismo são áreas a que esta instituição de referência se dedica e que bem podem ser a resposta para milhares de candidatos que ponderam neste momento o seu futuro.

O Instituto Politécnico do Porto existe com esta nomenclatura desde 1985, embora a sua origem remonte a 1852, aquando da fundação da Escola Industrial do Porto. Ao longo dos anos foi assumindo várias designações e é nesta síntese entre tradição e vanguarda que hoje o P.PORTO se projeta no futuro. Instituição de referência para a cidade e para região – logo para o País – os seus alunos beneficiam da essência do ensino politécnico: fazer a ponte entre o conhecimento e a sua aplicação prática no mundo do trabalho.

Com as suas oito escolas distribuídas por três campi, o P. PORTO tem 24 centros de investigação que garantem o funcionamento de 56 licenciaturas, 77 mestrados e três doutoramentos em parceria com universidades a mais de 20 mil alunos. Faz ainda a gestão de uma rede de bibliotecas, residências e refeitórios.

Mas como instituição moderna que é, estende-se para lá dos seus espaços físicos para se enraizar na comunidade: possui um teatro, orquestras, editoras e um museu de que muitos portuenses (e não só) já terão fruído. Como referiu o novo Presidente da instituição, Paulo Pereira, na sua tomada de posse em abril deste ano, “Nada de sólido e verdadeiramente transformador é feito de forma isolada”. Este é um princípio basilar de uma cidadania madura, faceta que o P.PORTO gosta de fomentar junto dos seus alunos.