Fundada em 1963, a Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti (ESEPF) é inspirada nas intuições pedagógicas e na prática educacional de Santa Paula Frassinetti. Herdeira de uma história relevante, afirma-se como um estabelecimento de ensino virado para o futuro.
A ESEPF nasceu em 1963 na cidade do Porto. Foi a primeira Escola de Educadoras do Norte do país que profissionalizava mulheres com o Curso Médio de Educação de Infância. Fruto das orientações previstas na Lei de Bases do Sistema Educativo, em 1988 é autorizada a criação do estabelecimento de Ensino Superior com o bacharelato em Educação de Infância. A partir daí, a ESEPF nunca mais deixou de aprofundar e alargar a sua atividade de ensino, de investigação e de serviço à comunidade. Hoje, oferece duas licenciaturas, seis mestrados e várias pós-graduações na área da formação de Educadores de Infância e Professores do 1.º e 2.º Ciclos, bem como em Educação Social. A qualidade institucional da Escola está patente nas avaliações feitas por entidades externas. Em 2019, a ESEPF foi das poucas Instituições de Ensino Superior que mereceu da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior a acreditação em todos os parâmetros da avaliação institucional. Em 2020, e pelo terceiro ano consecutivo, a ESEPF foi considerada a melhor instituição portuguesa no U-Multirank – Applied Knowledge Partnerships Ranking de entre as 20 instituições de Ensino Superior portuguesas incluídas neste ranking.
A ESEPF assume como missão formar integralmente profissionais, na área da Educação, de excelência científica e pedagógica reconhecida. Para isso aposta numa oferta formativa abrangente, capaz de articular o estudo, o ensino e a investigação científica. “Salvaguardando as especificidades de cada uma das propostas de formação, que pretendem uma robusta capacitação científica e técnica dos profissionais de Educação, a oferta da ESEPF privilegia lógicas formativas de natureza transversal e multidisciplinar”, explica José Luís Gonçalves, Diretor. Assim, os seus currículos são concretizados pela articulação e complementaridade do saber científico e das práticas profissionais e profissionalizantes testadas. No sentido de oferecer aos jovens oportunidades para o desenvolvimento integrado e diferenciador, onde sejam trabalhadas várias competências, elaborou-se o Percurso Formativo para o Desenvolvimento Integral do Estudante da ESEPF. “Com as oportunidades que disponibilizamos neste Percurso Formativo para o Desenvolvimento Integral do Estudante da ESEPF, os estudantes têm possibilidade de desenvolverem e aprofundarem competências e conhecimentos, a partir da sua imersão em contextos reais que os colocam em contacto com situações como ações de voluntariado, integração de equipas de investigação, participação em dinâmicas de comunidades locais e organização de iniciativas de natureza cultural, por exemplo” , explica a subdiretora Isabel Cláudia Nogueira. Este percurso pode ir sendo desenhado por cada estudante de modo autónomo, voluntário e personalizado, à medida dos seus interesses e disponibilidade, fomentando atitudes de abertura ao mundo, à sua diversidade, aos seus desafios e à sua riqueza e compromisso com a valorização de todos pelo respeito e aceitação de cada um.
A ESEPF diferencia-se pelo seu estilo de educar, que aposta na “agência” do estudante através de um acompanhamento próximo de cada um e na exigência da dupla e inseparável formação humana e académica. O fruto desse investimento formativo está patente na satisfação dos Alumni e é valorizado pelos empregadores – de que as elevadas taxas de empregabilidade são evidência -, assim como pelos parceiros sociais. “Esta diferença é construída numa escola onde atuam, simultaneamente, duas forças: a identidade e a novidade. Por isso, nunca estagnamos. Encontramo-nos presentemente inseridos numa dinâmica coletiva da rede das Irmãs Doroteias denominada Bússola 21 de participação e coconstrução de propostas de inovação educacional”.