A chegada da Primavera transforma a ilha da Madeira num verdadeiro jardim em flor. O desabrolhar das inúmeras espécies da flora madeirense, abundante em toda a ilha – dos jardins particulares e públicos, aos arruamentos das povoações costeiras até ao interior das gargantas rochosas profundas, subindo pelos abruptos vales encaixados, que se juntam e formam a cordilheira central –, molda a sempre deslumbrante paisagem insular, dando à tela novas cores, num quadro, agora, ainda mais distinto, exuberante e singular.
E é esta singularidade da ilha que o Povo Madeirense celebra e exalta para os milhares de visitantes, que elegem a Primavera e o genuíno cartaz turístico da Flor, como um dos períodos em que não podem deixar de vir à Madeira.
Pelo que, nesta oportunidade, estendo a todos quantos me leem o convite para elegerem a Madeira e o Porto Santo como destino de férias – aos rendidos às ilhas e aos que as têm por descobrir.
Na Madeira, a arte de bem receber caminha desde sempre de mão dada a uma indústria de turismo secular – primeiro, terapêutico, no século XIX – e hoje moderna, de elevada qualidade e diversidade, quer da oferta do produto turístico, quer do seu parque hoteleiro.
Fatores, que associados ao riquíssimo património natural e paisagístico, material e imaterial, sem esquecer os costumes e as tradições bem vincadas do seu Povo, contribuem de forma indelével para o reconhecimento do destino – é comum, junto dos mercados tradicionais, como o Reino Unido e a Alemanha, os visitantes revisitarem várias vezes a ilha – e distinção face aos demais, tendo sido eleito nos World Travel Awards.
