Fundada em 2015, por Sandra Lopes e Francisco Gaspar, a Casaparasi é uma agência imobiliária que prima por criar soluções aos anseios dos seus clientes acompanhando-os em todo o processo de compra e/ou venda de casa. À conversa com a Mais Magazine, a proprietária dá a conhecer Casaparasi.
Com um percurso até agora positivo, a Casaparasi visa ajudar os clientes que procuram iniciar uma nova etapa da sua vida, com a compra ou venda de casa. Com um acompanhamento constante, garante que em todo o processo não exista nenhum problema, “os clientes já têm outros problemas e não queremos ser mais um, queremos ser a solução e que, quando pensem em imobiliária, seja de uma forma agradável, sendo a nossa imagem a primeira a vir à cabeça”, conta-nos Sandra Lopes.
Localizada em Ponte de Sor, a Casaparasi encontra-se num mercado onde a oferta não acompanha as necessidades do cliente, algo que se verifica um pouco por todo o país. “O mercado imobiliário é muito competitivo, diria agressivo demais”, comenta a entrevistada, acrescentando que acredita que as diferenças assentam no tratamento que os clientes recebem. O mais importante é que os clientes confiem na marca e que fiquem totalmente esclarecidos em relação a qualquer dúvida que possa surgir.
A empresa oferece um serviço o mais profissional possível e com um ambiente acolhedor e familiar.
Existe, cada vez mais, uma grande procura nas localidades menos centrais, maioritariamente, em busca de uma melhor qualidade de vida, “o investidor consegue realizar o seu investimento a um custo mais baixo, que em Lisboa, Porto ou Algarve, e obter um rendimento positivo”, acrescenta a empresária. A realidade é que os centros urbanos estão cada vez mais caros e dificultam a vida de quem lá mora, especialmente quem tem rendas para pagar. Estas regiões menos populosas têm as mesmas condições, mas com custos mais baixos e trazem mais vantagens para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos portugueses.
Se decidir contratar os serviços desta imobiliária, tenha em mente que será tratado com exclusividade e como se fosse o único cliente, “todos são diferentes e devem sentir isso mesmo, que não são mais um, mas sim um. Porém concretizar isto não é uma tarefa fácil porque com o aumento da procura, pode ser complicado manter determinado serviço, e é essa a luta maior” afirma Sandra Lopes.