O Ensino Politécnico tem merecido bastante destaque na Mais Magazine. Basta percorrer as capas das nossas edições anteriores para o perceber. Volta a ser assim uma vez mais, à medida que nos aproximamos do final de mais um ano letivo. Nesta roda incessante, novas levas de alunos preparam-se para entrar no ensino superior, tomando o lugar dos pouco mais velhos que vão saindo para o mercado de trabalho. É uma discussão eterna esta, a da ligação entre o ensino e as empresas.
Os politécnicos assumem essa como uma das suas vantagens competitivas e conseguiram, há bem pouco tempo, alcançar uma das suas mais relevantes reivindicações – a atribuição do grau de Doutor. Ao mesmo tempo, esse diploma “reforça a dinâmica de internacionalização dos politécnicos, permitindo designaram-se, em língua inglesa, como Politecnic University”, como referiu o próprio Primeiro-Ministro, na sessão “Valorizar o Ensino Politécnico” realizada no passado mês de abril. António Costa afirmou ainda que o “Ensino Politécnico dá um contributo único para o País”, nomeadamente ao permitir vencer “o défice estrutural das qualificações, fomentar o desenvolvimento do território e aumentar a inovação, por estar inserido no tecido económico das regiões”.
Esta é então mais uma edição carregada de expectativa para os candidatos a ingressar no ensino superior, e que terão aqui um guia diversificado de politécnicos para alargar o seu leque de escolhas.
Claro que à medida que o ano letivo se vai encaminhando para o fim aproxima-se o verão. Por isso temos também um “cheirinho” a férias, com praias e sugestões para momentos de lazer em dias de maior calor.
Uma palavra ainda para a “Conservação e Restauro” que marca presença nesta edição. Uma atividade essencial para que o património artístico e cultural continue a poder ser visto e apreciado pelas gerações atuais e futuras. Acaba por ser um tema com fortes ligações ao ensino e à educação também, como um ciclo que se fecha.