O ISEF foi fundado em 1985 e pauta- se por ser “um projeto científico e cultural” nas áreas da educação, gestão, tecnologias, desporto e turismo. Esta Instituição de Ensino Superior Português distingue-se pela inovação, “áreas de especialização”, mas também pelo “modelo académico de proximidade e rigor”. As portas desta instituição são abertas à Mais Magazine pelo seu presidente Enrique Vázquez- Justo.
“Mais do que formar alunos, queremos formar pessoas”. Este pensamento costuma repetir-se por centenas ou até milhares de professores, anualmente, naquelas reuniões de início de ano letivo. Mas, de facto, encaixa “como uma luva” naquilo que é a metodologia empregue pelo Instituto de Estudos Superiores de Fafe, uma vez que defendem que a “escola não são paredes, nem equipamentos. São pessoas.” Ou seja, composta por “professores, funcionários não docentes, parceiros e, acima de tudo, por alunos”, conta-nos Enrique Vázquez-Justo, Presidente do IESF.
A marca desta instituição, no cenário do Ensino Superior em Portugal, aparece através da “inovação, pelo modelo académico de proximidade e pelo rigor, mas também pelas suas áreas de especialização que, cada vez mais, são desenvolvidas numa perspetiva internacional, de forma a investir numa formação que se destaca pela atualização e pela diferenciação.”
As personagens principais de qualquer Universidade são os seus estudantes, os quais, para Enrique Vazquez-Justo, “podem e devem estar envolvidos em todos os âmbitos da atividade académica para assim lhes proporcionar experiências que permitam não apenas a aquisição de conhecimento, mas também o desenvolvimento como seres humanos capazes de contribuir com sucesso para o futuro da sociedade”. Nesse sentido, confessa-nos ainda que, de ano para ano, têm recebido “um número crescente de alunos”, contando já com “uma importante diversidade” a nível nacional e internacional.
Elevar a escala do ensino para todos os gostos e oportunidades
Nos dias de hoje, o IESF está presente na área da Educação, das Tecnologias, da Gestão, do Desporto e do Turismo e, por isso, “está estruturado em duas Escolas, a Escola Superior de Educação de Fafe (ESEF) e a Escola Superior de Tecnologias de Fafe (ESTF)”. E em ambas há uma grande diversidade de oferta formativa, no que diz respeito a “licenciaturas, mestrados, cursos técnicos superiores profissionais, especializações e pós-graduações”, como refere o Presidente do Instituto.
Com o objetivo de elevar a “formação graduada a estudantes de todo o país e de outros países sem necessidade de se deslocarem”, o Instituto vai
abraçar o próximo ano letivo com um novo mestrado, que foi recentemente acreditado, e que é especializado em Gestão e Administração Educacional e em Supervisão Pedagógica e Inovação.
Os Cursos Técnicos Superiores Profissionais também têm sido um chamariz. O IESF já conta com dezenas de cursos, que decorrem, “além de Fafe,
em Amarante e Braga”, estando também a aguardar a autorização da DGES para outros, como os de Gastronomia, Turismo e Bem-Estar; Cozinha e Produção Alimentar; Sistemas de Informação na Saúde; Exercício Físico e Saúde; Gestão de Unidades Desportivas e de Lazer, e Treino Desportivo, estes dois últimos, em princípio, decorrerão em Guimarães.
O presidente do IESF acrescenta ainda que, “no âmbito do programa Incentivo Jovens STEAM do Plano de Recuperação e Resiliência”, alguns destes novos cursos, e daqueles que já disponibilizam, “são apoiados com financiamento na modalidade de bolsas para os alunos”: Acompanhamento de Crianças e Jovens; Sistemas de Informação na Saúde; Cozinha e Produção Alimentar; Gastronomia, Turismo e Bem-Estar; Gestão Operacional Hospitalar; Intervenção social e Comunitária; Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação; Turismo de Saúde e Bem-Estar.”
Desta forma, o IESF consegue oferecer mais qualidade e capacidade aos estudantes e ainda proporcionar conhecimentos que lhes permitam e às
empresas “serem mais competitivos num mercado laboral cada vez mais exigente e globalizado”. Para o futuro próximo, prometem continuar a
elencar o mote da instituiçao em tudo aquilo que fazem, ou seja, a tradição e a inovação. A primeira ligada à “próximidade ao meio e ao ideal de serviço à região” e a segunda relacionada com a renovação e o crescimento de produtos e serviços oferecidos a quem por lá passar.