Integra o top 20 das melhores faculdades de formação de executivos em todo o mundo e é uma referência (inter)nacional nas áreas de Gestão, Economia e Finanças. Falamos da Nova SBE, uma escola de economia, finanças e gestão dedicada à criação e disseminação de conhecimento e ao desenvolvimento de novos talento e soluções para endereçar os principais problemas da sociedade e das organizações. Fique a conhecer pela voz do seu Diretor, Pedro Oliveira, esta instituição de ensino inovadora, disruptiva e destemida que tem vindo a deixar uma pegada pela Europa e pelo mundo.
A Nova SBE nasce da combinação da qualidade académica tradicional com o espírito vanguardista dos seus fundadores. Quando, em 1978, foi fundada pelo Professor Alfredo de Sousa, o objetivo era criar em Portugal uma escola de referência nas áreas de Economia e Gestão, tendo como inspiração as grandes universidades americanas. O projeto evoluiu sempre na sua génese com ambição de criar um projeto de Portugal para o mundo. Projeto esse que se veio a consubstanciar de forma mais visível em 2018 com a construção do Campus de Carcavelos, em cocriação com toda a comunidade Nova SBE, seus Alumni, parceiros empresariais e a sociedade em geral, provando que era possível construir uma escola diferente em Portugal, para a Europa, inovadora, voltada para o futuro, com real impacto na sociedade e desenvolvendo um ecossistema de inovação alargado. “Acreditamos que tem sido esta aposta a razão de sermos a escola #1 em Portugal, estando tão bem classificados nos rankings internacionais do Financial Times. O mês passado a nossa formação de executivos classificou-se no 18º lugar mundial e este mês o nosso Mestrado Internacional em Finanças consolidou a sua posição enquanto o 11º melhor do mundo”, afirma Pedro Oliveira.
O teu futuro pode começar aqui
Enquanto “escuta ativa” e atenta às necessidades do mercado, a Nova SBE apresenta um leque de formações, cientes do seu elevado nível, sendo algumas inovadoras e únicas em Portugal. “A visão da Nova SBE está assente no princípio de que somos uma plataforma de desenvolvimento de talento e criação de novo conhecimento para o mundo, impactando positivamente a nossa sociedade.” Para tal, a proximidade estabelecida entre a escola e os parceiros corporativos tem permitido desenvolver não só uma cultura de inovação e empreendedorismo presente nos programas educativos, como respondido de forma efetiva a desafios reais das empresas. “Do ponto de vista técnico, os executivos, por exemplo, procuram competências muito diversas. Mas existe um denominador comum de competências que são procuradas e que resultam da participação em qualquer programa realizado pela escola: são as “meta-competências”. São competências transversais a qualquer função ou hierarquia e que são cada vez mais valorizadas pelo mercado. As escolas têm um ativo muito importante que pode estar ao serviço da sociedade – os alunos. Sejam eles dos mestrados, de doutoramento ou executivos. São eles que de forma direta contribuem para a criação de valor”, explica o Diretor.
Rede de parcerias é porta aberta para o mercado de trabalho
Desde a sua génese, a Nova SBE caracteriza-se pelo desenvolvimento de parcerias com empresas, organizações e instituições de diversos setores da atividade económica, tanto de Portugal, como de outros países. Atualmente a cooperar com mais de 100 organizações nacionais e internacionais em diferentes formatos, a Nova SBE encontra na sua extensa rede de parcerias uma importante ferramenta na preparação dos alunos para o ingresso no mercado de trabalho. “No ranking do Mestrado em Finanças do Financial Times, na vertente de Experiência Internacional, estamos no 3º lugar no mundo. Mas gostaria de destacar o Project-Based Learning, uma experiência única de aprendizagem que permite que os alunos trabalhem num desafio real, inserido num contexto concreto, desde o início do programa, no qual podem aplicar os seus conhecimentos e ferramentas à medida que os adquirem na sala de aula e com a ajuda de uma equipa de mentores”, explica Pedro Oliveira.
Além disso, a Nova SBE destaca-se ainda por ter uma vertente internacional muito forte, que assenta na cooperação com várias instituições de ensino superior fora do espaço europeu, permitindo aos estudantes a realização de estudos e estágios em regime de mobilidade de intercâmbio. “Presentemente temos mais de 200 parcerias com escolas internacionais de relevância por todo o mundo, através de programas de intercâmbio, double degree, ou CEMS MIM.” Para a Nova SBE é fundamental que os seus alunos tenham a oportunidade de experienciar outras culturas e outras formas de aprender. Reflexo disso mesmo é o facto de ter sido classificada na 7.ª posição no mundo em Mobilidade Internacional no ranking do Financial Times do Mestrado em Finanças.
Nova SBE é uma das melhores faculdades de formação de executivos do mundo
Recentemente, a Nova SBE voltou a afirmar-se no top 20 das melhores faculdades de formação de executivos do Financial Times, tendo sido a instituição portuguesa que melhor se classificou no ranking global de formação executiva. Pedro Oliveira reconhece que o desempenho da Nova SBE Executive Education nos rankings do Financial Times “reflete a consolidação de uma posição de liderança a nível mundial”, juntamente com outras escolas como o INSEAD, IMD e London Business School. No entanto, não esquece que este é resultado não seria possível sem o trabalho e colaboração de muitos intervenientes internos e externos. “Não posso deixar de destacar a proximidade do nosso corpo docente com a realidade das empresas e do mercado. Esta relação de confiança tem criado oportunidades para testar novas abordagens metodológicas, impactando de forma ainda mais positiva o trabalho realizado pela escola.”
Objetivo para o futuro? Continuar a impactar o mundo
Ao longo das últimas quatro décadas, a Nova SBE posicionou-se como uma comunidade focada no empreendedorismo, dedicada à criação de talento e de soluções capazes de transformar o mundo. Para o futuro, Pedro Oliveira projeta que a instituição continue no caminho da consolidação das atividades de ensino, investigação e serviço à sociedade. “Planeamos continuar a afirmar a liderança intelectual da Nova SBE nas suas principais áreas de intervenção e continuar a apostar numa oferta de serviços diferenciada, tais como os nossos projetos de investigação, projetos de transformação com as empresas, ou os programas para executivos. Queremos continuar a aumentar o nosso corpo docente e de investigação e ser competitivos com o mercado para atrair talento internacional. É também nossa responsabilidade continuarmos a construir uma escola acessível a todos. Queremos ser uma escola que contribua para a mobilidade social, que transforma alunos de diferentes origens em futuros líderes e que os coloca em posições de liderança em organizações públicas e privadas. O nosso ambicioso programa de bolsas contribuirá para este objetivo e por isso o nosso orçamento nesta área será reforçado”, afirma. Neste contexto, importa destacar que em 2023 a Nova SBE disponibiliza um budget de 2M€ para o financiamento de bolsas de estudo, o que representa um aumento de 42% face a 2022.
Para além disso, a médio prazo, a Nova SBE pretende também desenvolver institutos de alto impacto cruzando as áreas de gestão, economia e finanças com inovação, sustentabilidade, dados e tecnologia: Sustentabilidade, Public Policy & Govern[1]ment, Health Innovation e Digital & Data. A afirmação intelectual da Nova SBE a nível global é um dos pontos centrais do Plano Estratégico 2023+ da instituição e que Pedro Oliveira acredita ser fundamental para continuar a estabelecer parcerias estratégicas com algumas das melhores universidades do mundo. “Temos estado a trabalhar precisamente nisso com escolas em várias partes do mundo, nomeadamente no triângulo EUA, Brasil e Europa. Vamos lançar um mestrado em Gestão de Tecnologia com a NYU e um programa em Data Analytics com top schools dos EUA. Em formação de executivos estamos a desenvolver ainda mais parcerias com escolas internacionais para melhoria dos programas. É ainda um dos meus objetivos a adaptação dos programas com base nas tendências do futuro da educação (AI) e o investimento em novas áreas académicas, tais como: Space & Blue Economy, Business Analytics e Sustainability.”