: Mais Magazine:: Comentários: 0

A multinacional Bianna Recycling conta com 32 anos de existência e dispõe de mais de 200 instalações. Em Portugal, estão localizados na Amadora, onde já contribuíram para a “conceção e instalação de mais de 20 instalações”. Recentemente, juntaram a sustentabilidade e a inovação num só produto, o WAYS2.

A Bianna Recycling começou a sua história no setor da gestão de resíduos ainda no século passado. Hoje, posicionam-se no mercado como “um fornecedor global com experiência e conhecimento em todas as etapas-chave do ciclo de valorização, como a engenharia, consultoria e manutenção”. Tal como o nome da empresa elucida, o objetivo passa por fazer do ciclo de vida de um resíduo o eixo de uma economia circular inovadora, sustentável e competitiva para os clientes, numa clara consciência de que “a rentabilidade do funcionamento de um processo é a maior garantia de eficiência, sucesso e durabilidade”, tal como afirma Hugo Firmino, Diretor Geral desta empresa em Portugal. Em termos práticos, desenvolvem e instalam linhas de tratamento de resíduos, além de executarem “diversos trabalhos de reengenharia e adaptação tecnológica nas unidades de primeira geração”. Aliado à sustentabilidade e à inovação, o know-how ao longo do tempo “em pré-tratamento mecânico, combinado com tratamentos térmicos e físico-químicos de qualquer resíduo, promoveu o lançamento do WAYS2, que procura transformar os “resíduos em produtos de interesse industrial com grande procura”.

Através deste sistema, a carteira de clientes caminhará “para um novo nível de rentabilidade económica e de neutralidade de emissões”, pois o desejo da entidade passa por “ajudar na obtenção de produtos e combustíveis renováveis, tornando assim possível a substituição de combustíveis fósseis para a descarbonização de setores estratégicos”. O responsável da empresa adianta que o “fecho do ciclo de tratamento do resíduo, sempre foi o foco, contudo, atendendo às necessidades de redução das taxas de deposição em aterro, descarbonização e crise energética, consideramos que chegou o momento de concluir o processo”. Relativamente ao futuro da Bianna Reycling Portugal, Hugo Firmino diz que esse estará na contínua procura de soluções “para o tratamento de resíduos”, além de tornar a mesma “mais nacional e preparada para suportar os seus clientes de diversas vertentes”.